Por Renato Vargens
Ano passado eu estive no deserto Sechura no Peru. Como qualquer deserto, o lugar é árido, seco e quase sem vida.
Ao passar por lá foi inevitável que refletisse sobre alguns momentos da caminhada onde a sequidão, as lutas e os grandes problemas se fazem presentes. Aliás, você já se deu conta que a vida volta e meia nos reserva períodos extremamente dificeis? Já percebeu que não são poucos os instantes da existência que o Espírito Santo de Deus nos leva a caminhar pelo deserto?
Ao passar por lá foi inevitável que refletisse sobre alguns momentos da caminhada onde a sequidão, as lutas e os grandes problemas se fazem presentes. Aliás, você já se deu conta que a vida volta e meia nos reserva períodos extremamente dificeis? Já percebeu que não são poucos os instantes da existência que o Espírito Santo de Deus nos leva a caminhar pelo deserto?
Ora, quem nunca passou pelo deserto? Quem nunca experimentou as privações oriundas da sequidão?
Pois é, como muitos outrora afirmaram o deserto é escola prática de Deus, e é passando por ele que somos provados pelo Senhor; é andando por suas areias escadandes, enfrentando perigos iminentes, a ausência de água e alimento fesco, vivenciando temperaturas extremas, que experimentamos da graça provedora do nosso Pai.
Caro leitor, é possível que ao ler este texto você esteja passando por um periodo de sequidão espiritual onde o calor escaldande do deserto esteja lhe fustigando a alma. Talvez o desemprego, a crise econômica, ou multiplicação dos problemas estejam criando em semeando em seu coração o nocivo sentimento da ansiedade.
Ora, no Sermão do Monte, Jesus declarou que não deveríamos ficar ansiosos pela nossa vida. O ensino bíblico é que deveríamos confiar no suprimento do Senhor quanto às necessidades básicas, tais como alimentos, roupas e saúde. Temos um Pai celestial, disse Jesus, que sabe aquilo de que precisamos e irá suprir todas as nossas necessidades.
Em suas epistolas, tanto Pedro como Paulo repetiram esta conclusão: “Não andeis ansiosos de coisa alguma” (Fl 4:06; I Pd 5:07) em lugar disso, devemos lançar diante de Deus as nossas petições, mediante orações, súplicas e ações de graça, esperando assim, experimentar a paz de Deus que excede a todo entendimento.
Em meio ao deserto resta-nos confiar que apesar de tudo Deus continua no controle das nossas vidas! Apesar dos problemas, das lágrimas derramadas, Ele continua reinando soberamente. Apesar do cansaço, da sede pela justiça, Deus continua no controle de todas as coisas.
Em meio ao deserto resta-nos confiar que apesar de tudo Deus continua no controle das nossas vidas! Apesar dos problemas, das lágrimas derramadas, Ele continua reinando soberamente. Apesar do cansaço, da sede pela justiça, Deus continua no controle de todas as coisas.
Isto posto, que tal confiar na providência divina?
Pense nisso!
Renato Vargens via Umplagarto.com
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