Por Renato Vargens
O alemão Hieronymus Karl Friedrich Von Münchausen (1720-1797), conhecido como Barão de Münchausen, tornou-se notório pelas muitas mentiras que contava. Segundo os relatos, o barão de Münchausen, era um tipo de pessoa que tinha por hábito criar estórias fantasiosas, extremamente detalhadas, os quais levavam os seus ouvintes a acreditarem nelas.
Certa vez ouvi alguém dizendo que crente não mente, exagera, e de fato o que tem de crente “exagerando” por aí, não está no gibi. Na verdade, os contadores de “causos” tem se multiplicado em nossos arraiais fazendo ruborizar qualquer pessoa decente.
A prática da mentira por parte de alguns líderes se deve a obsessão de alguns pastores por viverem uma vida megalomaníaca. Em virtude disto, tais indivíduos, “apóstolos” da conquista e da continua vitória, fantasiam, devaneios e utopias, os quais por razões óbvias jamais se realizarão.
A impressão que tenho é que valores absolutos como a verdade, deixaram de ser valorizados em detrimento dos alvos e objetivos pessoais dos profetas da modernidade. Ou seja, em prol de um objetivo individual e escuso, tudo é valido, até mesmo negociar a moral e a decência.
Ora, como cristãos somos desafiados a não vivermos segundo as regras deste sistema. De maneira alguma podemos permitir que valores antiéticos e imorais conduzam nossas vidas. Na perspectiva bíblica neotestamentária jamais nos será permitido negociarmos o inegociável, nem tampouco, relativizarmos os retos preceitos da Santa Palavra de Deus.
Somos chamados a verdade, para vivermos em verdade, tendo compromisso com a verdade.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens via Portal UMP Lagarto
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