Por Márcio de Souza
Há uma polêmica entre os teólogos sobre a dimensão do amor de Deus. Uns crêem que o amor de Deus é incondicional, que Ele ama independente do que façamos, do nosso comportamento, de nossas virtudes e defeitos. Daí viria a afirmação do próprio Jesus de que deveríamos amar os nossos inimigos.
O outro lado crê que Deus ama para ser amado, não como uma barganha, mas no sentido de dar o primeiro passo em direção a amar. Porque isso? Porque Ele sabe que seu amor será irresistível, então aqueles que são alcançados por esse amor não tem outra alternativa a não ser responder eficazmente a Deus.
Bom, seja lá qual for a corrente correta, uma coisa é fato: Deus é amor! E Ele ama de verdade, não de boca, de palavras, mas integralmente. Qual a prova disso? Nós! Somos a prova viva desse amor de Deus, da misericórdia, da transcendência desse amor que nos resgatou de nós mesmos, do inferno, do diabo, do mundo.
E no mais, tudo na mais santa paz!
O outro lado crê que Deus ama para ser amado, não como uma barganha, mas no sentido de dar o primeiro passo em direção a amar. Porque isso? Porque Ele sabe que seu amor será irresistível, então aqueles que são alcançados por esse amor não tem outra alternativa a não ser responder eficazmente a Deus.
Bom, seja lá qual for a corrente correta, uma coisa é fato: Deus é amor! E Ele ama de verdade, não de boca, de palavras, mas integralmente. Qual a prova disso? Nós! Somos a prova viva desse amor de Deus, da misericórdia, da transcendência desse amor que nos resgatou de nós mesmos, do inferno, do diabo, do mundo.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Fonte: PúlpitoCristão
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